Vitor Pereira é e continuará a ser o NOSSO treinador.

Tem 43 anos, nasceu, cresceu e vive em Espinho e sagrou-se campeão nacional na época de estreia na I Divisão. Vítor Pereira dá-se a conhecer no futebol, mas preserva a privacidade fora dele. A O JOGO, porém, garante que a sua vida não se prolonga muito para além do treino. “Tenho uma vida pacata, Olival-casa, casa-Olival. Vou ao cinema uma vez por outra”, diz este pai de três filhos, todos rapazes (entre os 10 e os 15 anos), que não veem no futebol mais do que um hóbi. “Já chegam os custos que o futebol tem numa família, aquilo que eu lhes retiro já chega. Tenho pouco tempo para eles”, queixa-se, apontando a família como o seu refúgio, o escape que lhe permite afastar-se do lado mediático da sua profissão e do qual prefere abstrair-se: “Estou bem em Espinho, junto aos pescadores, é o meu habitat natural. Não me sinto bem nos Globos do Ouro, não é a minha praia.”
Vincada nos discursos dos momentos mais marcantes esteve sempre a sua religiosidade, que Vítor Pereira não renega nem esconde, mas que não gostou de ver exposta. “No percurso a Fátima, não fui respeitado. Aquilo não é futebol, são as minhas convicções, a minha fé”,apontou, incomodado com a presença de fotógrafos no percurso que fez no final da época, na companhia da mulher. Deus entra na casa de Vítor Pereira, mas fica à porta do Olival e dos estádios onde os dragões jogam. “Sou católico, de muita fé, mas só fui a Fátima pedir saúde para os meus filhos e para a minha família. Não peço títulos a Deus, não misturo futebol com religião”, remata quem prefere não deixar a sua sorte em mãos alheias. Por isso, as palavras trabalho e competência andam de mãos dadas no discurso de Vítor Pereira, um antigo professor de Educação Física, futebolista frustrado que se serviu da carreira de jogador unicamente para pagar os estudos e chegar onde sempre sonhou: ser treinador do FC Porto. 

in O  Jogo

Mentira!

Hoje no Rascord está escrito, com base em mais um trabalho jornalístico de bajulação ao Clube do Regime, que o mesmo se vencer hoje a Taça da Liga iguala o Campeão Nacional em número de títulos – MENTIRA! Será esta falsidade uma forma de acrescentar alguma motivação extra ao 5LB?

É próprio destes ignorantes continuarem a considerar a Taça Latina como uma prova oficial quando a UEFA já os contrariou.  O FC Porto conta com 70 títulos oficiais e os outros com 68.

O FC Porto conta com 7 títulos internacionais.

Onde está a Taça Latina?

Nota: O 5LB não vence hoje o Gil Vicente! A não ser que…

Fazem bloqueios sim senhor!

O cretino mente em relação ao tema dos bloqueios. Quem o diz são os jogadores que já trabalharam com ele.

“Treinávamos bloqueios no Belenenses. Jorge Jesus indicava, por assim dizer, o elo mais fraco do adversário e apontávamos para aí. Por isso, não há de ser agora no Benfica que vão deixar de treinar. Aliás, basta ver os jogos. Não é algo que acontece uma ou duas vezes. São duzentas, trezentas. Não digam que não é estratégia, porque é. Se querem atirar areia para os olhos…”  Confirmou Gaspar ao maisfutebol.

Uma ilegalidade de que o clube do regime usa e abusa. Assim foi contra o FC Porto e é assim que vão resolvendo jogos com lances de bola parada precedidos de falta.

Jorge Coroado, ex-árbitro
“Se não disputam a bola, é falta”

 1 – Nos bloqueios de que Vítor Pereira se queixa, qual é o limite da legalidade?

O bloqueio será sempre considerado falta quando o jogador não tem objetividade na disputa da bola e antes e só na perturbação do adversário. É falta sempre que um jogador se interpõe entre o adversário e a bola, não se preocupando em jogá-la e sim em travar a marcha do adversário.

 2 – Neste clássico, houve faltas desse género não assinaladas?

Houve. Nas bolas paradas, o Benfica tem uma forma de colocar os seu jogadores de forma a que estes bloqueiem os que mais apetência têm para chegar à bola alta. Colocar dois jogadores na ilharga de um adversário é uma forma sub-reptícia de evitar que ele dispute a bola. É uma ação inteligente, porque vai criar um aglomerado e perturbar a ação da equipa de arbitragem.

 3 – As queixas de Vítor Pereira podem levar os árbitros a outros cuidados no futuro?

Há muitos macaquinhos de imitação, mas só se dá relevo a Vítor Pereira porque é o treinador do FC Porto. A verdade é que os árbitros podem, têm e devem ser eficazes e rigorosos na aplicação desta Lei do Jogo.

Grande Vítor que trouxeste a público aquilo que todos observam mas não comentam.